CASA SAAVEDRA Y MARTINEZ BARONA (FUNDACIÓN CRISTINO DE VERA)

San Cristóbal de La Laguna
- Arquitectura Civil y Doméstica. Anterior al S.XX -




Na propriedade da casa, segundo os dados conhecidos, seu primeiro proprietário foi Mar a Bustamante e Vizca no, neta de Antonio Vizca no. Mais tarde, foi adquirido por Bernardo Forstall, pertencente a uma família de comerciantes irlandeses, que por sua vez os vendeu na década de 1860 a Jos Mart n Mendez, Can nigo e Catedral de n del Cabildo de La Laguna, que moravam lá. adquirido em 1859 com um contrato de revenda de quatro anos.

Jos Mart n Mendez fora clero de menores e se beneficiava da igreja de Los Remedios de Buenavista, entre 1820 e 1830. No meio deste dia, obteve uma licença para estudar na Universidade de San Fernando, em La Laguna. Na década de 1860, ele também atuou como Presidente da Comissão de Capelães, Provedor, Vigário Geral e Governador eclesiástico. Ele morreu em La Laguna em 18 de janeiro de 1877, deixando sua irmã Mar a del Carmen como herdeira, que doou a casa a Trinidad Saavedra e Peraza.

Segundo a descrição do último quartel do século XIX, a casa tinha uma área de 453,56 metros quadrados. Trinidad Saavedra morreu em La Laguna em fevereiro de 1918, deixando seus sobrinhos Esteban e Vicente Saavedra Fern ndez como herdeiros. Vicente Saavedra morreu em Santa Cruz de Tenerife em abril de 1936, passando o usufruto da herança de Trinidad à viúva de Vicente, Matilde Togores Balzola, e a propriedade de seus filhos Vicente e Esteban Saavedra Togores. Vicente Saavedra Togores morreu em Málaga, durante a Guerra Civil Espanhola, de status único, sendo declarado herdeiro sua mãe, Matilde, que morreu em Santa Cruz de Tenerife em 1966, permanecendo como herdeira de seu outro filho, Esteban Saavedra.

Em 1746, habitação para ...



Casa Saavedra y Martinez Barona (Fundación Cristino de Vera)

A casa hoje Fundacion Cristino de Vera é um espaço cultural constituído pelo Banco Geral de Poupança das Ilhas Canárias, é uma fundação privada sem fins lucrativos e um caráter cultural, educacional, científico e de promoção artística. A fundação abriga o trabalho permanente doado por Don Cristino de Vera, além de exposições temporárias de outros autores das Canárias.

A descrição atual do edifício é a propriedade de uma planta invertida em forma de F, com uma fachada principal de dois corpos, com vista para a Rua San Agust n, e um pátio interior de

três lados. A estrutura atual corresponde a

Século XVIII. Dimensões

da casa são 884,71 metros quadrados construídos,

um lote de 498 metros quadrados. Desses, 318,80 metros quadrados, incluindo áreas abertas e cobertas, correspondem ao piso térreo, 333,62 metros quadrados correspondem ao piso superior e 85,57 metros quadrados ao térreo, cobertos ou celeiros, somando um total de três da área construída de 737,99 metros quadrados.

O conjunto também possui 146,72 metros quadrados de pátios e jardins, para completar os 884,71 metros quadrados. Na nova fábrica de s tano, uma superfície construída abaixo do nível do solo de 85,78 metros quadrados foi habilitada.

O projeto do museu ficou a cargo do arquiteto Juan Pablo Rodr guez Frade, co-autor da reabilitação com os arquitetos Vicente e Fernando Saavedra Mart nez. As memórias de

Projeto de Execução de maio de 2006.

O prédio foi reabilitado em maio de 2008.

No térreo, há uma área de recepção com ponto de informações, atenção do público e venda de ingressos e publicações, slogan e salão de exposições temporárias.

No pátio principal, há um auditório para 30 pessoas, é um espaço versátil e flexível para apresentações ...



Casa Saavedra y Martinez Barona (Fundación Cristino de Vera)

O prédio acaba de ser reabilitado em maio de 2008. Na fachada, destacam-se as janelas do andar superior, mostrando que, na sua realização, a ideologia ilustrada foi embaralhada, de modo que a influência de um classicismo e quase cheio é detectada superando o barroco.

As janelas de guilhotina possuem maros de madeira nos quais as cornijas são unidas a um suporte recuado, soleiras com molduras côncavas e molduras laterais imitando pilastras, cujo interior é ligeiramente recuado.

As janelas de guilhotina do piso inferior substituem duas janelas, correspondendo a uma reforma de 1938.

Em 1973, uma modificação importante da fachada foi feita. Por sua vez, os rolamentos encontrados na parte inferior das janelas foram construídos com argamassa de cimento, substituídos em 1978 por aqueles que atualmente possuem madeira para chá.

O beiral é de galope a, com quatro molduras circulares c ncavas.

A fachada foi completamente reabilitada, porque as perdas já eram irrecuperáveis.

A mesma distribuição de lacunas foi mantida, substituindo no térreo as janelas de guilhotina, correspondentes à reforma de 1938, pelas janelas que existiam antes delas. Recuperando assim a fachada inicial.

O telhado não sofreu alterações, é feito com ladrilhos cerâmicos. A extensão do telhado, o beiral, mantém a mesma forma, e o beiral baixo é feito do mesmo material.

No interior da casa, houve reformas no século XIX.

Na reabilitação realizada, o piso superior permaneceu quase tão

Foi, fazendo as mudanças mais importantes no térreo, sendo esta a planta que estava em piores condições.

A escada de ida e volta, ...



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