BATERÍA DE SAN FRANCISCO

SANTA CRUZ DE TENERIFE
- Arquitectura Militar. Fortificaciones -




A Bateria de São Francisco tem seu início em um pequeno edifício construído no final do século XVII em 1655, nas proximidades do Hermitage de Nossa Senhora da Regra, então, originalmente, leva o mesmo nome.

Em 1742, sob os planos do engenheiro militar Manuel Hernandez, essa construção inicial foi substituída. A nova bateria, denominada San Francisco, estava localizada exatamente entre o eremitério de San Telmo e o castelo de San Juan Bautista, defendendo a praia de Los Negros, no seu flanco direito e nos arredores da cidade, no sul, em a entrada do que naquela época se chamava campo Las Cruces. Tornou-se artilharia com quatro peças, encomendadas por 16 artilheiros.

Por ocasião da guerra entre Espanha e Alemanha, entre 1886 e 1893, foi reconstruída, de acordo com os planos do engenheiro militar Jos Lezcano Magica, encarregado de realizar essas reformas que consistiam na extensão de sua superfície e condicionamento para abrigar novo artilheiro a.

Alguns dias depois, em 1920, foi desmontado e, quatro anos depois, declarado inadequado para defesa, tornando-se um armazém em Artiller Park até 1965, quando foi abandonado.

Com as obras da grande Avenida Mar Tima de Santa Cruz, o Bater a de São Francisco fica submerso com a subida da estrada da nova estrada, de modo que a fachada noroeste desaparece completamente sob o asfalto. Por sua vez, com a construção da estrada de serviço que dá acesso às docas de carregamento e à doca de Rivera, sua fachada costeira também não será utilizada, sendo preenchida com pedras e terra para evitar seu possível colapso.

Atualmente, é uma das fortificações da capital que, no pior estado, é preservada.


Sua tipologia construtiva pertencia à construção militar clássica. Edifício originalmente fechado por um parapeito de alvenaria, onde o Siller, uma praça de armas foi distribuída anteriormente, os cinco albergues, salas para o corpo de guarda, pequeno ou depósito e um galpão para o abrigo da artilharia.


Grau de proteção: Integral.

As determinações que regulam as condições de proteção e as intervenções permitidas do item listado neste arquivo decorrem da articulação do Regulamento do Catálogo de Proteção do Patrimônio Histórico e são as seguintes:

1. CONDIÇÕES DE PROTEÇÃO:

Artigo 16.1 ' Condições de proteção integral '.

2. CONDIÇÕES DE INTERVENÇÃO:

Artigo 24. ' Condições de intervenção no grau de proteção integral '.


- Plano Geral de Gerenciamento de Santa Cruz de Tenerife, Vol. 3 Volume 3.2.1-3, arquivo n. 733

- NORIEGA AG ERO, MA (2016). u2018Fortificações da ilha de Tenerife. Da torre de Azo à Segunda Guerra Mundial u2019, Cabildo de Tenerife. Tenerife

- TARQUIS RODR GUEZ, P. (1965-6). Dicionário de arquitetos, alarmes e pedreiros que trabalharam nas Ilhas Canárias. u2019, Madri-Las Palmas, págs. 496-499.

- PINTO E LA ROSA, JM (1996). 'Notas para a história das antigas fortificações das Ilhas Canárias', Museu Militar Regional Ed. Das Ilhas Canárias, Santa Cruz de Tenerife.

Equipe editorial e de pesquisa: Unidade de Arquitetura da Fundação CICOP.

Miguel ngel Fern ndez Matr n.

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Foto: Jos M. Bossini Ruiz.


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